«TECENDO Relações, CONSTRUINDO CAMINHOS»
NOVAS GERAÇEõS DA VIDA CONSAGRADA
Promovido pela Conferencia dos Religiosos do Brasil, realizou-se na cidade de Aparecida, São Paulo, o 2º Congresso dos religiosos jovens, cujo tema foi “Novas Gerações: tecendo relações, construindo caminhos” congregando aproximadamente a 800 jovens religiosos e religiosas. As Irmãs Ivone Leonor da Silva Herbert e Marizete Pinto de Castro, junioras MAR, participaram deste importante acontecimento.
«A costura é um grande símbolo, pois a colcha de retalhos é resultado de vários retalhos soltos que não têm serventia ou podem ser até descartados, mas uma vez costurados, se dá um novo sentido para eles e um novo significado e o que estava disperso tem uma nova força. E o tecer se dá no caminho, pois enquanto tecemos vamos caminhando, vamos construindo relações», afirmou Ronaldo Queiroz, membro da Comissão Organizadora do Congresso.
Os Congressistas foram convocados a seguir Jesus Cristo, sem medo, sem dúvida ou receio, com uma confiança inabalável nele, pois é Ele quem os sustenta na Caminhada como Consagrados a Serviço do Reino.
Os palestrantes desafiaram os jovens religiosos a manter viva as fontes do prazer de viver como Consagrados, a cultivar a alegria interior fruto de um estado de gozo e jovialidade assumido como opção, o que demonstra a pessoa ser alegre e feliz. Assim sendo, a Vida Religiosa enquanto inspiração divina, continuará sendo o lugar desejado por muitos para viver a própria vida e vocação.
Recuperar a originalidade da Vida Consagrada e usá-la de maneira nova, desafiando a criatividade sem perder a essência que a constitui, foi outra atitude provocadora do assessor. Falou-se ainda da comunicação para construir a verdade, o sentido de viver e sobretudo para gerar vida.
Numa palavra, o Congresso ajudou os jovens a tomar consciência e posicionar-se diante do presente da Vida Consagrada para seguir dando respostas significativas no mundo: «A vida Religiosa é filha do Vento e para onde nos encaminha devemos seguir sem medo, dúvida ou receio, mas na confiança inabalável de que ELE está a nos sustentar.»